terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
EMPRESAS ESTÃO CONSCIENTES DAS VÁRIAS FUNÇÕES DO PROFISSIONAL DA MODA
"Reza a crença popular que quem faz moda vira estilista ou consultor de imagem", explica a coordenadora do curso Negócios da Moda da Universidade Anhembi Morumbi, Sônia Elbachá. "Na realidade, o profissional da moda pode atuar em diversas áreas: pesquisa e projeção de tendências, planejamento estratégico de negócios ou de coleções, gerência de distribuição, gerência de logística, marketing, fotografia, gestão de marcas, de compras e área comercial."
A perspectiva ao profissional da área é otimista, já que o mercado da moda tem registrado um crescimento contínuo, não somente por conta da alta do setor têxtil nas últimas décadas, que hoje representa 4,1% do Produto Interno Bruto do País, mas também graças ao movimento da população de valorização da moda. "A amplitude da moda no contexto contemporâneo mostra que estamos em meio a uma sociedade de consumo, que valoriza a imagem", explica a coordenadora.
Para ela, São Paulo é o principal mercado para os profissionais da moda. "É onde está concentrada a indústria da moda, bem como a cidade cujas empresas estão mais conscientes das inúmeras atividades que o profissional da moda exerce. Foi em São Paulo também que surgiram as primeiras faculdades de moda."
Expansão
A novidade é que segmentos cada vez mais inusitados estão buscando profissionais da moda. Indústrias de eletrônicos e cosméticos são alguns exemplos. "Pessoas com essa formação são procuradas para realizar pesquisas, estudar o design dos produtos que se tornaram extensões do próprio corpo das pessoas, como os celulares, e investigar o apelo emocional que um produto deve ter", afirma Sônia.
Não é à toa que conseguir emprego na área ficou mais fácil. "Pela minha experiência na faculdade, posso garantir que tem sido cada vez mais fácil conseguir um estágio ou um emprego. O mercado está mais maduro e, finalmente, entendeu quem são esses profissionais, que hoje são muito valorizados", completa.
Assintecal
04/12/2007
REF: Investimento Carreira
A perspectiva ao profissional da área é otimista, já que o mercado da moda tem registrado um crescimento contínuo, não somente por conta da alta do setor têxtil nas últimas décadas, que hoje representa 4,1% do Produto Interno Bruto do País, mas também graças ao movimento da população de valorização da moda. "A amplitude da moda no contexto contemporâneo mostra que estamos em meio a uma sociedade de consumo, que valoriza a imagem", explica a coordenadora.
Para ela, São Paulo é o principal mercado para os profissionais da moda. "É onde está concentrada a indústria da moda, bem como a cidade cujas empresas estão mais conscientes das inúmeras atividades que o profissional da moda exerce. Foi em São Paulo também que surgiram as primeiras faculdades de moda."
Expansão
A novidade é que segmentos cada vez mais inusitados estão buscando profissionais da moda. Indústrias de eletrônicos e cosméticos são alguns exemplos. "Pessoas com essa formação são procuradas para realizar pesquisas, estudar o design dos produtos que se tornaram extensões do próprio corpo das pessoas, como os celulares, e investigar o apelo emocional que um produto deve ter", afirma Sônia.
Não é à toa que conseguir emprego na área ficou mais fácil. "Pela minha experiência na faculdade, posso garantir que tem sido cada vez mais fácil conseguir um estágio ou um emprego. O mercado está mais maduro e, finalmente, entendeu quem são esses profissionais, que hoje são muito valorizados", completa.
Assintecal
04/12/2007
REF: Investimento Carreira
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Novos Talentos - Oi Fashion Tour.
Peguei um pedaço do comentário da Maria Leopoldina no Jc online pq é meu sentimento tbm. Lá vai:
Novos talentos
Foi nesta sessão que saíram, em anos anteriores, Melk Z-Da e Madame Surtô. Nomes que hoje ganharam asas e já voam para as bandas do sudeste do País. A luta para fazer parte dos novos talentos da semana de moda recifense é desafiadora e só se chega lá, na passarela do evento, os bons.
Bom de verdade, com nova proposta e ideologia, só mesmo o trio formado por Bárbara Formiga, Caio Vinícius e Daniela Amorim, do Meketref. Os jovens estilistas conseguiram imprimir uma identidade própria à moda proposta por eles. Do universo dos jogos eletrônicos, visto pelas três cabeças pensantes saiu, enfim, uma novidade. A mulher é elegante e usa seda e crepe de seda. Muito bem costuradas, as calças de alfaiataria apareceram tanto para eles quanto para elas. Pontos a mais para as estampas masculinas e para o jogo de cores usado pelos novos talentosíssimos estilistas.
A Dona Zica conduziu um desfile sem sal e com “Momentos de falta de acabamento”, parafraseando a música do No Porn, cujo texto transcreve uma crítica da jornalista Regina Guerreiro ao desfile do estilista André Lima. Amarelo, marrom e verde foram as cores usadas pela grife para dar vida à sua coleção.
A Cíclica trouxe uma proposta também insossa e levou a passarela calças de alfaiataria e algodão misturado com cetim. Uma coleção sem surpresas.
As estampas ganharam o toque divertido com figuras de bóbis de cabelo ou de perucas.
Em seu vôo solo, a estilista Flávia Soares fez um resgate à moda já apresentada pela também pernambucana Madame Surtô. Arrematada por flores e folhas, as peças eram muito simplinha-cansadinha-esgotadinha. A mulher de Flávia é tão largada-despojada de vaidades que dificilmente seu percurso de balada sairá da Rua da Moeda para a Galeria Joana D´Arc. Simples assim!
http://jc.uol.com.br/2007/10/16/not_151885.php
Novos talentos
Foi nesta sessão que saíram, em anos anteriores, Melk Z-Da e Madame Surtô. Nomes que hoje ganharam asas e já voam para as bandas do sudeste do País. A luta para fazer parte dos novos talentos da semana de moda recifense é desafiadora e só se chega lá, na passarela do evento, os bons.
Bom de verdade, com nova proposta e ideologia, só mesmo o trio formado por Bárbara Formiga, Caio Vinícius e Daniela Amorim, do Meketref. Os jovens estilistas conseguiram imprimir uma identidade própria à moda proposta por eles. Do universo dos jogos eletrônicos, visto pelas três cabeças pensantes saiu, enfim, uma novidade. A mulher é elegante e usa seda e crepe de seda. Muito bem costuradas, as calças de alfaiataria apareceram tanto para eles quanto para elas. Pontos a mais para as estampas masculinas e para o jogo de cores usado pelos novos talentosíssimos estilistas.
A Dona Zica conduziu um desfile sem sal e com “Momentos de falta de acabamento”, parafraseando a música do No Porn, cujo texto transcreve uma crítica da jornalista Regina Guerreiro ao desfile do estilista André Lima. Amarelo, marrom e verde foram as cores usadas pela grife para dar vida à sua coleção.
A Cíclica trouxe uma proposta também insossa e levou a passarela calças de alfaiataria e algodão misturado com cetim. Uma coleção sem surpresas.
As estampas ganharam o toque divertido com figuras de bóbis de cabelo ou de perucas.
Em seu vôo solo, a estilista Flávia Soares fez um resgate à moda já apresentada pela também pernambucana Madame Surtô. Arrematada por flores e folhas, as peças eram muito simplinha-cansadinha-esgotadinha. A mulher de Flávia é tão largada-despojada de vaidades que dificilmente seu percurso de balada sairá da Rua da Moeda para a Galeria Joana D´Arc. Simples assim!
http://jc.uol.com.br/2007/10/16/not_151885.php
sábado, 13 de outubro de 2007
LINEUP OI FASHION TOUR RECIFE
SEGUNDA_1515 h - Mostra 'A Pedra do Reino'
16 h - Aula espetáculo de Ariano Suassuna18 h - C&A
19:30 h - Novos Estilistas [Cíclica/Meketref/Flávia Soares e Dona Zica]
21 h - TNG22 h - Show DJ Dolores
TERÇA_1610:30 h - Mia
17 h - Coletivo das Marcas Pernambucanas [Maria da Silva/Francisca e Madame Surtô]
18 h - Alessa
19 h - Água de Côco20 h - BluK
21 h - Zoomp
QUARTA_17
9 h - Escuta de Moda
14 h - Palestra de Ana Andrade [UFPE]
17 h - Coletivo [Melk Z Da/Soudan e Kaveski]
18 h - Santa de Roca
18 h - Cantão
20 h - Blue Man
21 h - Seaway
16 h - Aula espetáculo de Ariano Suassuna18 h - C&A
19:30 h - Novos Estilistas [Cíclica/Meketref/Flávia Soares e Dona Zica]
21 h - TNG22 h - Show DJ Dolores
TERÇA_1610:30 h - Mia
17 h - Coletivo das Marcas Pernambucanas [Maria da Silva/Francisca e Madame Surtô]
18 h - Alessa
19 h - Água de Côco20 h - BluK
21 h - Zoomp
QUARTA_17
9 h - Escuta de Moda
14 h - Palestra de Ana Andrade [UFPE]
17 h - Coletivo [Melk Z Da/Soudan e Kaveski]
18 h - Santa de Roca
18 h - Cantão
20 h - Blue Man
21 h - Seaway
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Oi Fashion divulga grifes que participam do evento
A lista de homenagens aos 80 anos do escritor Ariano Suassuna vai aumentar nos dias 15, 16 e 17 outubro, quando deve ser realizada a terceira edição do Oi Fashion Pernambuco. Agora sem o apoio do Shopping Center Recife, onde o evento aconteceu por seis anos, os desfiles serão na Fábrica Tacaruna, em Olinda. A homenagem ao pernambucano faz jus a uma das propostas do Oi Fashion: mostrar que a moda é sim uma expressão cultural e deve ser entendida como tal. Ariano já confirmou a participação no evento. Na noite de abertura, o escritor vai apresentar a aula-espetáculo NAU, que será seguida pelo show de DJ Dolores. Além disso, 80 iluminogravuras de Romero Andrade Lima estarão dispostas na Avenida Agamenon Magalhães, divulgando o circuito de desfiles; e o restaurante e o lounge também terão temáticas armoriais.
“Não poderíamos parar. Se a gente pára, retrocede e aí jogamos todas as conquistas fora”, disse a produtora Eloysa Simão, da Dupla Assessoria, responsável pelo evento, durante a entrevista coletiva de apresentação, realizada nesta terça-feira (25) no restaurante Frida, no bairro do Pina. “Pernambuco é um estado de destaque nacional e internacional, com estilistas e marcas como Melk Z-Da, Santa de Roca, Maria da Silva. Não é justo que os estilistas tenham que sair daqui”, completou a produtora. É bem verdade que o circuito de desfiles no Recife, que faz parte do calendário nacional, consolidado como o terceiro evento do país (perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro), ajudou a formar uma safra de estilistas. Melk Z-Da é um exemplo muito bem sucedido. Depois de participar do então Recife Fashion no desfile de Novos Talentos, o pernambucano viu a carreira deslanchar; hoje ele é presença certa nas edições do Rio Fashion e tem o talento reconhecido internacionalmente.
As criações de Melk Z-Da estarão na passarela do evento, que conta ainda com desfiles das grifes C&A, Água de Côco, Blue Man, Blu K, Cantão, Seaway, TNG, Zoomp, Soudan e Kaveski; dos pernambucanos Madame Surtô, Maria da Silva, Santa de Roca, Maria Bonita Extra, Francisca e Mia; e dos novos talentos Cíclica, Dona Zica, Flávia Soares e Meketref. A Mia é a única grife que vai fazer o desfile fora da Fábrica Tacaruna, mas o local ainda não foi divulgado. Os desfiles vão acontecer em duas passarelas alternadamente, nos mesmos moldes dos anos anteriores.
A expectativa de negócios que deve ser gerada em decorrência do evento não foi estimada, mas os investimentos são de R$1,5 milhão. “Se cada grife conseguir mais dois ou três clientes bem colocados no país, a missão já foi cumprida”, explicou Eloysa Simão. Deixando um pouco de lado as cifras, o Oi Fashion Pernambuco colabora com a profissionalização do setor de moda em Pernambuco e o estabelecimento de um mercado competitivo. “Os nossos produtos precisam ter um valor diferenciado, competitivo. Isso vai ser alcançado também organizando a gestão empresarial do setor”, disse o coordenador do Projeto de Confecções do Sebrae em Pernambuco, Mário César Freitas.
Apesar de não contar com a participação de desfiles de grifes do Pólo do Agreste, como aconteceu no ano passado, ter um evento deste porte no estado estimula o mercado. O pólo têxtil pernambucano produz 900 milhões de peças por ano, colocando o estado em 2º lugar no país. “Precisamos aumentar a nossa produtividade. O nosso produto tem qualidade para competir com produções de todos os países. Temos criatividade e design original”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário (Sindvest- PE), Fredi Maia.
Da Redação do PERNAMBUCO.COM
“Não poderíamos parar. Se a gente pára, retrocede e aí jogamos todas as conquistas fora”, disse a produtora Eloysa Simão, da Dupla Assessoria, responsável pelo evento, durante a entrevista coletiva de apresentação, realizada nesta terça-feira (25) no restaurante Frida, no bairro do Pina. “Pernambuco é um estado de destaque nacional e internacional, com estilistas e marcas como Melk Z-Da, Santa de Roca, Maria da Silva. Não é justo que os estilistas tenham que sair daqui”, completou a produtora. É bem verdade que o circuito de desfiles no Recife, que faz parte do calendário nacional, consolidado como o terceiro evento do país (perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro), ajudou a formar uma safra de estilistas. Melk Z-Da é um exemplo muito bem sucedido. Depois de participar do então Recife Fashion no desfile de Novos Talentos, o pernambucano viu a carreira deslanchar; hoje ele é presença certa nas edições do Rio Fashion e tem o talento reconhecido internacionalmente.
As criações de Melk Z-Da estarão na passarela do evento, que conta ainda com desfiles das grifes C&A, Água de Côco, Blue Man, Blu K, Cantão, Seaway, TNG, Zoomp, Soudan e Kaveski; dos pernambucanos Madame Surtô, Maria da Silva, Santa de Roca, Maria Bonita Extra, Francisca e Mia; e dos novos talentos Cíclica, Dona Zica, Flávia Soares e Meketref. A Mia é a única grife que vai fazer o desfile fora da Fábrica Tacaruna, mas o local ainda não foi divulgado. Os desfiles vão acontecer em duas passarelas alternadamente, nos mesmos moldes dos anos anteriores.
A expectativa de negócios que deve ser gerada em decorrência do evento não foi estimada, mas os investimentos são de R$1,5 milhão. “Se cada grife conseguir mais dois ou três clientes bem colocados no país, a missão já foi cumprida”, explicou Eloysa Simão. Deixando um pouco de lado as cifras, o Oi Fashion Pernambuco colabora com a profissionalização do setor de moda em Pernambuco e o estabelecimento de um mercado competitivo. “Os nossos produtos precisam ter um valor diferenciado, competitivo. Isso vai ser alcançado também organizando a gestão empresarial do setor”, disse o coordenador do Projeto de Confecções do Sebrae em Pernambuco, Mário César Freitas.
Apesar de não contar com a participação de desfiles de grifes do Pólo do Agreste, como aconteceu no ano passado, ter um evento deste porte no estado estimula o mercado. O pólo têxtil pernambucano produz 900 milhões de peças por ano, colocando o estado em 2º lugar no país. “Precisamos aumentar a nossa produtividade. O nosso produto tem qualidade para competir com produções de todos os países. Temos criatividade e design original”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário (Sindvest- PE), Fredi Maia.
Da Redação do PERNAMBUCO.COM
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
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