Peguei um pedaço do comentário da Maria Leopoldina no Jc online pq é meu sentimento tbm. Lá vai:
Novos talentos
Foi nesta sessão que saíram, em anos anteriores, Melk Z-Da e Madame Surtô. Nomes que hoje ganharam asas e já voam para as bandas do sudeste do País. A luta para fazer parte dos novos talentos da semana de moda recifense é desafiadora e só se chega lá, na passarela do evento, os bons.
Bom de verdade, com nova proposta e ideologia, só mesmo o trio formado por Bárbara Formiga, Caio Vinícius e Daniela Amorim, do Meketref. Os jovens estilistas conseguiram imprimir uma identidade própria à moda proposta por eles. Do universo dos jogos eletrônicos, visto pelas três cabeças pensantes saiu, enfim, uma novidade. A mulher é elegante e usa seda e crepe de seda. Muito bem costuradas, as calças de alfaiataria apareceram tanto para eles quanto para elas. Pontos a mais para as estampas masculinas e para o jogo de cores usado pelos novos talentosíssimos estilistas.
A Dona Zica conduziu um desfile sem sal e com “Momentos de falta de acabamento”, parafraseando a música do No Porn, cujo texto transcreve uma crítica da jornalista Regina Guerreiro ao desfile do estilista André Lima. Amarelo, marrom e verde foram as cores usadas pela grife para dar vida à sua coleção.
A Cíclica trouxe uma proposta também insossa e levou a passarela calças de alfaiataria e algodão misturado com cetim. Uma coleção sem surpresas.
As estampas ganharam o toque divertido com figuras de bóbis de cabelo ou de perucas.
Em seu vôo solo, a estilista Flávia Soares fez um resgate à moda já apresentada pela também pernambucana Madame Surtô. Arrematada por flores e folhas, as peças eram muito simplinha-cansadinha-esgotadinha. A mulher de Flávia é tão largada-despojada de vaidades que dificilmente seu percurso de balada sairá da Rua da Moeda para a Galeria Joana D´Arc. Simples assim!
http://jc.uol.com.br/2007/10/16/not_151885.php
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
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